1) Elaboração do Plano Estadual de Logística e Transportes de Mato Grosso do Sul (PELT-MS).
Os objetivos do PELT-MS são o de fomentar a racionalização dos fluxos de transporte na malha viária do Estado, com sua integração física através do uso da multimodalidade, maximizando as vantagens dos diversos modos de transporte para a movimentação de cargas; aumentar a competitividade da produção do Mato Grosso do Sul, ampliando o acesso a mercados nacionais e internacionais, através da eliminação de gargalos atuais e futuros e do aumento da qualidade da infraestrutura, com a redução dos custos e tempos de transporte.
O Termo de Referência do Estudo ressalta a importância do Plano Nacional de Logística e Transportes – PNLT, estabelecendo que a elaboração do Plano Estadual de Logística e Transportes do Estado de Mato Grosso do Sul (PELT-MS) permitirá que o planejamento de logística de transportes do Estado seja integrado ao PNLT do governo federal, possibilitando uma estruturação consistente dos investimentos no Estado. A GISTRAN participa dentro do Consórcio PANTEIA-GISTRAN-NGT vencedor da licitação internacional para este trabalho realizado através de empréstimo com o BIRD.
2) Elaboração do Plano Diretor de Transporte Coletivo Rodoviário Intermunicipal de Passageiros do Rio Grande do Sul.
Visa conceber e projetar o novo Sistema Estadual de Transporte Público Intermunicipal de Passageiros com adoção do conceito de outorgas através de concessões de mercados distribuídos em Áreas regionais de operação. Os mercados de transporte a serem implantados devem compreender grupos de linhas com níveis diferenciados de serviços. O Plano também abrange estudos de avaliação da infraestrutura de terminais rodoviários de passageiros ao longo do Estado, com definição de critérios para seu dimensionamento e organização.
Em acordo com o escopo de trabalho estabelecido para o Plano foram desenvolvidas atividades e gerados produtos, segundo cronologia constante do Cronograma Físico-Financeiro contratual que inclui as seguintes etapas de trabalho:
1 - Caracterização e Obtenção dos Insumos;
2 - Projeto e Implantação do Banco de Dados Georreferenciados;
3 - Carregamento da matriz O/D e projeções de demanda;
4 - Modelo Institucional;
5 - Modelos Operacionais e Avaliação Terminais e Pontos de Paradas;
6 - Modelo Tarifário;
7 – Modelo de Gestão e Controle;
8 - Modelo Espacial;
9 - Implantação e Transição
3) Projeto de apoio técnico à gestão de autorizações especiais de trânsito – AET para veículos transportando cargas pesadas ao longo da rede rodoviária federal, abrangendo levantamentos de campo e realização de pesagens de veículos e composições superpesadas.
Este contrato mantido com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes – DNIT, compreende atividades de análise requeridas para a liberação de Autorizações Especiais de Trânsito – AET em toda a rede rodoviária federal incluindo os levantamentos de campo das restrições físicas nas rodovias federais e realização de pesagens de veículos e composições superpesadas, ao longo dos principais percursos.
Para a realização das tarefas destinadas à análise e liberação das AET, o Consórcio SETE-GISTRAN opera e mantém o Sistema de Gerenciamento de Autorização Especial de Trânsito – SIAET. Este é um sistema informatizado de prestação de serviços pela Internet, desenvolvido pelo próprio Consórcio em contrato anterior e que possibilita que as solicitações, análise e expedição das Autorizações Especiais de Trânsito - AET, possa ser feito em período normalmente de 24 a 48 horas, diretamente pela Internet ou agilizando o processo daquelas que necessitam de estudo de viabilidade.
A equipe do Consórcio atende cerca de 25 mil solicitações mensais de autorizações para o transporte de cargas excedentes em peso e dimensões e indivisíveis, realizadas por composições de veículos de carga. Os levantamentos de campo foram efetuados ao longo dos principais eixos rodoviários federais, e as pesagens, através de viaturas equipadas com balanças portáteis tem sido feitas principalmente ao longo de rodovias nos Estados de São Paulo, onde concentra a maior parte das origens de viagens, e no Mato Grosso, acompanhando fluxos de bitrens de nove eixos demandando os portos de Miritituba e Santarém.
4) Projeto Estratégico de Reavaliação de Estimativas e Metas do Plano Nacional de Logística e Transportes – PNLT – e Análise de suas Repercussões no Portfólio de Projetos.
O Projeto estabelece e aplica métodos de avaliação de estimativas de demanda de transporte de cargas e passageiros, efetuando a análise das metas do PNLT face à atualização das projeções de demanda, a incorporação de novos projetos ao portfólio e a progressão dos projetos do PAC. O projeto também formulará diretrizes para sistematizar os processos de obtenção de dados sobre a operação de transportes.
Contém ainda a avaliação dos impactos que as alterações na matriz de transportes deverão causar no consumo de energia derivada de petróleo, na emissão de gases poluentes na atmosfera e nas mudanças climáticas decorrentes.
5) Assessoramento Técnico e Monitoramento do Desempenho do Sistema de Autorizações e das Ações de Controle e Fiscalização do Transporte de Cargas Excepcionais.
Constou de manutenção e operação de sistema informatizado e acompanhamento e controle estatístico das demandas de viagens de veículos transportando cargas excepcionais – Consórcio STE / GISTRAN.
Incluiu dentre outras tarefas, o Desenvolvimento e implementação de ações de racionalização para fins de gerenciamento da análise e autorização de Autorização Especial de Trânsito – AET, emitidas pelo DNIT e o Projeto organizacional para a operação do sistema de análise e autorização de AET no âmbito da Coordenadoria Geral de Operações Rodoviárias e Superintendências Regionais, consideradas interfaces com a fiscalização de campo, exercida pelo Departamento de Polícia Rodoviária Federal – DPRF e com empresas concessionárias de rodovias.
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| GRÁFICO DE QUANTIDADES DE AET EMINTIDAS ENTRE 1999 A 2009 |
6) Assessoramento Técnico e Monitoramento do Desempenho do Programa PRO–SINAL (PAC) de Sinalização Rodoviária em toda rede rodoviária federal.
Abrange desenvolvimento, implantação e operação de sistemáticas, cadastros e procedimentos de controle físico e financeiro para os fins de gerenciamento de programa - constante do PAC - dos serviços de manutenção da sinalização rodoviária horizontal e vertical ao longo da rede federal, em trechos abrangidos pelo Programa, com o acompanhamento das condições de operação nas rodovias.
7) Elaboração de Projeto piloto para a modelagem de programa de serviços de Atendimento a usuários (SAU) na rede rodoviária federal, com apoio ao gerenciamento da segurança de operação e sistemas de comunicação e coordenação de ações de resgate (Consórcio SAU).
Consistiu de contrato para prestação de serviços, em caráter pioneiro em rodovias federais, para posterior extensão a toda rede rodoviária federal, a prestação de serviços de atendimento a usuários, com apoio ao gerenciamento da segurança da operação, em rodovias federais do Distrito Federal e Estado de Goiás, compreendendo os trechos da BR-040, entre Brasília e Cristalina, da BR-060, de Brasília a Goiânia e da BR-153/GO, entre Anápolis e Ceres.
Abrangeu a execução de serviços de inspeção permanente da rodovia e de remoção de veículos acidentados ou avariados, com emprego de sistema de comunicação acionado a partir do local, servindo inclusive para fornecer informações de orientação a usuários. Inclui ainda a coordenação de ações de resgate para atendimento a acidentados, com o melhor aproveitamento da infra-estrutura de atendimento de emergência nos municípios lindeiros.
8) Apoio Técnico ao desenvolvimento dos sistemas de gestão rodoviária do DERTINS incluindo capacitação e interação com outros órgãos da administração estadual de Tocantins em contrato de fortalecimento institucional com financiamento do BIRD.
O Projeto foi desenvolvido como componente institucional da execução do Projeto de Desenvolvimento Regional Sustentável do Tocantins – PDRS, com recursos do BIRD, envolvendo apoio técnico no desenvolvimento de sistemas de apoio à gestão, com destaque para áreas de segurança rodoviária, gerenciamento de pavimentos e projeto piloto de reabilitação e conserva por resultado.
Sucede contrato anterior, quando foi desenvolvido sistema georreferenciado para toda a malha estadual, com levantamento e cadastro feito em campo com uso de GPS, com orientação e supervisão da consultora e definidas especificações para implantação de sistemática de manutenção rodoviária por resultados. Durante a execução dos trabalhos houve interação com órgãos da administração estadual, inclusive na área ambiental – Governo de Tocantins, para compatibilização de sistemas.
9) Estudo de avaliação do impacto das combinações de veículos de carga denominadas Bitrens sobre o pavimento, obras de artes especiais e operação das rodovias federais.
Compreendeu a elaboração de pesquisa realizada no âmbito do Instituto de Pesquisas Rodoviárias do Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes visando avaliar os efeitos do impacto do tráfego dos bitrens - com participação aumentando de forma intensa no transporte de cargas pesadas – sobre a geometria, o pavimento e as obras de arte, e quanto a aspectos da operação em rodovias federais; foi feito ensaio de monitoramento dos efeitos da passagem de bitrens sobre ponte na rodovia Presidente Dutra; as conclusões evidenciam necessidade de mudanças em normas de projeto rodoviário e recomendam medidas para análise de interseções e curvas, em trechos sinuosos, para acomodar a passagem de bitrens de maiores dimensões ao longo da rede federal.
10) Execução de serviços de consultoria, incluindo a utilização de software para atualização da Sistemática de Gerenciamento de Trânsito e Acidentes Rodoviários, constando ainda de desenvolvimento e implementação de sistema para processamento e análise de dados na rede do DER-RJ.
O trabalho compreendeu a atualização tecnológica do sistema SICTAR, antes desenvolvido pela GISTRAN, de modo a equipar o DER-RJ de sistema moderno de gerenciamento das áreas de trânsito rodoviário, incluindo a coleta e o tratamento de dados de tráfego e acidentes na rede rodoviária estadual do Rio de Janeiro, bem como a determinação dos segmentos críticos; foi feita também a atualização da base rodoviária georreferenciada do Estado, com treinamento de pessoal técnico do Órgão na operação do sistema e das bases.
11) Concepção de sistemática permanente para o planejamento do transporte coletivo rodoviário intermunicipal de passageiros no Estado do Mato Grosso.
Desenvolvido com vistas à especificação do novo Sistema de Transporte Coletivo Rodoviário Intermunicipal, compreendeu todos os estudos e análises de dados pesquisados e coletados sobre o setor ao longo do Estado, com a definição de modelo econométrico e a aplicação de metodologia de alocação de demandas, através da caracterização de áreas de mercado, e ainda implementação de sistema de informações gerenciais e bases de dados georreferenciadas para as rodovias do Estado.
12) Prestação dos serviços requeridos à Elaboração do Plano Nacional de Coleta de Trá-fego em rodovias, através de Estudos Estatísticos de Estimativa de Tráfego a partir de análises estatísticas por trecho do Plano Nacional de Viação.
Constou de aplicação de metodologia de carregamento e alocação da demanda de tráfego por categoria de veículos sobre a rede rodoviária para obter situação atualizada de estimativa do tráfego médio nos trechos do Plano Nacional de Viação, com a finalidade de subsidiar a análise de investimentos, planejamento, gerência, restauração e operação de sistemas viários.
13) Estudo de Diagnóstico sobre a Situação Atual do Desempenho Funcional e Condições Operacionais dos Terminais Rodoviários de Passageiros, atendendo a serviços de transporte de jurisdição federal.
Foi desenvolvido em duas fases: i) Levantamento e Diagnóstico; ii) Formulação de proposições para orientação da política para o setor. Na primeira fase abrangeu 20 terminais, englobando os de maior demanda de transporte interestadual e internacional O Diagnóstico caracterizou dois produtos do Estudo: classes operacionais e parâmetros dimensionais/critérios mínimos Os resultados obtidos representaram, para cada item a ser dimensionado, o que é praticado no sistema, considerados apenas os terminais bem avaliados pelos usuários. Sobre estes resultados definiram-se requisitos mínimos para cada classe de terminais. A segunda fase contém as proposições de instrumentos técnico-operacionais, institucionais e de financiamentos que deverão orientar as ações governamentais no setor.
14) Desenvolvimento, implementação e operação de metodologia para controle e monitoramento do transporte de cargas excepcionais, com levantamento e atualização do cadastro de restrições físicas e operacionais ao longo dos trechos das rodovias federais, com adequação da sinalização.
Constou do levantamento e mapeamento, com emprego de geoprocessamento, das restrições existentes ao trânsito de cargas excepcionais indivisíveis nas rodovias federais. Foi desenvolvido, e da implementação do Sistema de Gerenciamento de Autorizações Especiais de Trânsito – SIAET, permitindo aos transportadores solicitar e receber, via Internet, as Autorizações Especiais de Trânsito para transporte de cargas excepcionais e/ou veículos que ultrapassem os limites de dimensão e peso definidos pelo Código de Trânsito Brasileiro – CTB. Este sistema consulta a base de restrições, e verifica a viabilidade do percurso solicitado, necessária à emissão da Autorização.
15) Gerenciamento de contratos de sinalização e de eliminação de pontos críticos, e es-tudos de redutores de velocidade, com desenvolvimento, implementação e operação de sistemáticas de controle, utilizando base de dados e tecnologia de geoprocessa-mento.
Constou de: I) desenvolvimento e implementação de sistemáticas de controle para os contratos de sinalização rodoviária horizontal e vertical, vinculando a execução física à financeira; II) desenvolvimento de sistemática, com uso de geoprocessamento, para locação mais adequada de redutores de velocidade; III) definição e implementação de sistemática, com emprego de base de dados geoprocessadas, para determinação de pontos críticos e de critério de priorização para sua eliminação; IV) controle e acompanhamento gerencial da evolução das atividades intrínsecas da Coordenação Geral de Operações Rodoviárias, especialmente aquelas relativas ao programa de manutenção da sinalização rodoviária.
16) Consultoria em engenharia de transportes para elaboração de tarefas constantes da execução do Plano Nacional de Logística de Transportes, compreendendo entre outras atividades, a Montagem da Base Geo-referenciada dos modais rodoviário, ferroviário e hidroviário, a concepção do Modelo de Transporte de Passageiros por Cenários e Seleção de Indicadores e análises para Formulação e Avaliação de Projetos na Área de Transporte de Passageiros.
A GISTRAN, através de seus principais técnicos, participou do desenvolvimento de etapas do Plano Diretor Estratégico de Pesagem e das fases de trabalho empreendidas no Plano Nacional de Logística de Transportes, com destaque para a disponibilização das bases de dados georreferenciadas de infra-estrutura de transportes, realizando atividades de complementação e atualização de informações e participando nas decisões referentes a forma de sua utilização em algoritmos de planejamento de transportes.
17) Consultoria em engenharia de transportes para consolidação da base de dados de infra-estrutura de transportes do Plano Nacional de Logística de Transportes, sua aplicação no carregamento de fluxos de transportes visando portfólio de projetos, com destaque para a área de transporte de passageiros, tendo como principal pro-duto a elaboração de estudo e relatório resumo de modelagem da situação e evolu-ção da demanda de transporte de Passageiros.
Abrangeu atividades de caracterização e complementação e atualização de trechos e elos faltantes e interligação de componenetes intermodais, a orientação de sua aplicação no carregamento de fluxos de transportes, com destaque para a área de transporte de passageiros, atendendo aos itens do plano de trabalho do PNLT relativo às tarefas 9: Oferta e Demanda dos Passageiros por Cenários, tarefa 13: Carregamento das Redes de Passageiros e tarefa 20: Plano Nacional de Logística e Transportes – Passageiros.
18) Consultoria Técnica para elaboração de tarefas constantes da execução do Plano Nacional de Balanças para implantação na rede viária nacional
Os serviços prestados pela GISTRAN relativos ao Plano Nacional de Balanças abrangeram as seguintes ações:
• Estudo de Transporte, com atividades específicas relativas a avaliação de rotas (via-gens de veículos de carga/passageiros), avaliação de gestão de veículos com cargas perigosas e indicação de simulação de cenários prospectivos da operação de balanças:
• Aplicação de software TransCAD para calibração de rede rodoviária com análise de impedâncias na rede e configuração final da rede calibrada e alocação das viagens de veículos pesados e operação dos postos de pesagem;
19) Estudos de Pré Viabilidade Econômica do Arco Rodoviário do Rio de Janeiro e Mode-lagem para Concessão incluindo elaboração do PER e avaliação técnica-econômica visando análise de alternativas de parceria público-privada.
O Arco Rodoviário do Rio de Janeiro compreende a RJ-109 (BR-493/RJ) e mais a duplicação da BR-10/RJ até o acesso ao Porto de Sepetiba e da BR-493/RJ. O estudo concentrou-se no trecho a ser implantado, considerando suas interações com a rede rodoviária em torno do Rio de Janeiro. Compreendeu dentre outras atividades a Estimativa do tráfego atual e futuro, a Determinação do número de postos de pedágio, os Estudos de viabilidade econômica da rodovia e do Período de pay-back, a Análise do impacto sobre a população de baixa renda, a Determinação de investimentos na implantação da rodovia, a Viabilidade financeira da concessão, o Programa de exploração rodoviária - PER e a Modelagem do processo licitatório.
20) Desenvolvimento e implantação de sistemática de controle e avaliação do transporte rodoviário de passageiros, com criação de base de dados georreferenciada das linhas de transporte interestadual e internacional no Mercosul.
Constou de desenvolvimento e implementação de sistemas de processamento de dados, dentro das especificações da ANTT/GEINF (banco de dados, linguagem de programação, padrão de interfaces,documentação) visando a gestão da fiscalização dos serviços (processamento de infrações e multas, notificação e arrecadação de multas), à autorização de viagens especiais (com acesso via Internet) e ao planejamento dos serviços (sistema cadastral TRANSP e de previsão de demandas VIABSEC). Foi desenvolvida e implementada base de dados geoprocessada contendo as malhas rodoviárias federal e estaduais sobre as quais foram mapeados os percursos e atributos operacionais de todas linhas permissionadas pela ANTT, inclusive as de características semi-urbanas, com destaque para o entorno de Brasilia.
21) Serviços de consultoria de desenvolvimento e aplicação de softwares e implantação do Sistema de Controle de Trânsito e Acidentes Rodoviários – SICTAR.
Constou do desenvolvimento e implementação de sistema formado por quatro módulos integrados: I) Processamento de dados dos contadores de campo, cálculo e apresentação de estatísticas de trânsito; II) Processamento de dados das fichas de acidentes, cálculo e apresentação de estatísticas ; III) Desenvolvimento de base de dados geoprocessada das malhas rodoviárias federal e estadual no Estado do Rio de Janeiro; IV) Integração dos módulos de acidentes e trânsito na base geoprocessada, com determinação e apresentação de segmentos críticos e demais características operacionais. Em fase complementar do contrato foram executados os serviços de : I) Desenvolvimento do Sistema de Cadastro Rodoviário do DER-RJ, que processa, além dos elementos cadastrais usuais, informações sobre meio-ambiente; II) Desenvolvimento e implementação de sistema de banco de dados para sinalização rodoviária horizontal e vertical, incluindo procedimento para desenho de placas e emissão de ordens de serviço para sua confecção.
22) Desenvolvimento de estudos e apresentação de proposições relativas à estrutura tarifária e ao modelo de administração econômico-financeira do Sistema Integrado de Transporte Público Coletivo do Distrito Federal.
Compreendeu a Análise e Proposição de Modelo econômico-financeiro para a integração operacional e tarifária Metrô-Ônibus no Distrito Federal. Foram gerados modelos computacionais para fixação de tarifas e partição das receitas integradas. Foram definidas estruturas operacionais para a bilhetagem eletrônica do sistema integrado Metrô-Ônibus.
23) Estudos e pesquisas sobre regulamentação do transporte rodoviário de produtos perigosos, mapeamento de rotas, especificação de áreas de estacionamento, criação de modelo de sistema de comunicação integrado para acionamento de ação de emergência, e aspectos jurisdicionais e jurídicos.
Constou do mapeamento, com emprego de geoprocessamento, das principais rotas de transporte rodoviário de produtos perigosos, baseada em levantamento e processamento de dados obtidos de pesquisa específica, efetuada junto aos embarcadores. Foram definidas sistemáticas para: I) coleta e processamento permanente dos dados de origem/destino/rota de cargas perigosas; II) estruturação de pontos de estacionamento próprios; III) comunicação e ações de emergência em caso de acidentes com cargas perigosas; IV) execução de campanhas educativas de embarcadores, transportadores, motoristas e usuários da via. Foi executada a sugestão de regulamento para o transporte e de norma de fiscalização da atividade nas rodovias federais.
20) Formulação do modelo econométrico de demanda em novas ligações a serem atendidas pelos transportes rodoviário e metropolitanos e avaliação da viabilidade econômica e operacional de sua operação por empresas transportadoras.
Confecção e calibração de modelo de estimativa de demanda de transporte coletivo rodoviário interestadual de passageiros, entre pares de cidades, visando alimentar estudos de viabilidade de uma nova linha ou modificação de linha já existente.. Incluiu os levantamentos de dados e estudos estatísticos para a formulação de modelo econométrico, com definição de metodologia e parâmetros para a estimação de demanda em ligações de transporte rodoviário de passageiros e de critérios para a avaliação da viabilidade de exploração dos serviços nas ligações cuja demanda foi estimada. Como resultado do trabalho foi implantado o sistema VIABSEC, no âmbito da antiga Secretaria de Transporte Terrestre do Ministério dos Transportes.
Outros Projetos da Empresa e do Acervo do Responsável Técnico
Planos e Estudos Institucionais
• I Plano Diretor do Transporte Coletivo Rodoviário Intermunicipal de Longo Curso do Estado do Rio Grande do Sul, com proposições inovadoras, como a adoção do regime de concessão ou permissão por mercado, ora institucionalizada, para implementação gradativa pelo Estado, em 1996/97;
• Estudos de normas operacionais e sistemas informatizados de controle das linhas interestaduais e internacionais de transporte rodoviário de passageiros, para a Divisão de Transporte Rodoviário do DNER, 1990/95;
• Estudo do Impacto da Regulamentação do Transporte Urbano sobre a Eficiência dos Serviços, envolvendo levantamento de dados e avaliação de indicadores de eficiência, sob o ponto de vista dos diversos agentes envolvidos no transporte, para a empresa Brasileira de Transportes Urbanos – EBTU, com financiamento do Banco Mundial, 1998/99;
• Plano de Integração Física e Tarifária do Metrô do Rio de Janeiro com o sistema de ônibus para a ampliação da rede metroviária até Copacabana e Pavuna, para a Companhia do Metropolitano, em 1988;
• Plano do Transporte Coletivo de Passageiros da cidade de Teresópolis, com definição de planilha tarifária, em estudo feito em comum acordo pela Prefeitura Municipal e Viação Dedo de Deus, 1985;
• Plano de Transporte Coletivo Rodoviário Intermunicipal de Passageiros de Goiás, para a SUTEG, 1984;
• Elaboração da 2a. fase do Plano Diretor, com organização de corredores de transportes na Baixada Fluminense e Niterói - São Gonçalo, para a antiga D.T.C., em 1980/81;
• Plano de Integração Tarifária do Metrô do Rio de Janeiro, para a Companhia do Metropolitano, em 1979/80;
• Plano dos Serviços Interestaduais e Internacionais de Transporte Coletivo de Passageiros, Diretoria de Transportes Rodoviários do DNER, em 1976/80;
• Plano Diretor do Transporte Coletivo Rodoviário Intermunicipal de Passageiros do Estado do Rio de Janeiro, incluindo Região Metropolitana, para a Secretaria Estadual de Transportes, 1979;
• Plano de Transporte Coletivo Rodoviário Intermunicipal de Passageiros do Paraná, incluindo modelos operacional e tarifário, para a Secretaria de Transportes do Paraná, 1978/79.
• Elaboração do MITERP (Manual de Implantação de Terminais Rodoviário de Passageiros) para o DNER, 1978/79, que serviu de base para a construção de novos terminais na década de 80;
Gerenciamento e Monitoração pela Implantação de Sistemas Informatizados
• Desenvolvimento e Implantação de Sistema de Gerenciamento da Operação Rodoviária, com uso de geoprocessamento, para a Diretoria de Operações Rodoviárias do DNER, em 1997/98;
• Desenvolvimento, Implantação e Operação dos Sistemas de Registro de Transportador Rodoviário Internacional de Cargas – RETRIC, Controle do Transporte Rodoviário Internacional de Fronteira - CONTRIF e Avaliação de Transporte Rodoviário Internacional de Cargas – SATRIC para a Diretoria de Transportes de Carga do DNER e depois, 1988/1994;
• Elaboração de Manual de Resgate de Acidentados em Rodovias para a Diretoria de Desenvolvimento Tecnológico do DNER, 1995/96;
• Desenvolvimento e implementação do Sistema de Informações Geoprocessadas, com tecnologia GIS, envolvendo o cadastro visual mapeado de toda a rede rodoviária federal e estadual principal e das linhas interestaduais permissionadas, para o DNER, em 1992/96;
• Estudo de Implantação da Unidade de Gerência do Programa de Transportes para o Aglomerado Urbano de Goiânia, Secretaria de Transportes de Goiás, 1983.
• Estudo, projeto e implantação de Sistema de Controle de Contratos de Financiamento com as organizações BID e BIRD, com análise dos procedimentos de controle físico-financeiro de acompanhamento dos serviços, e respectivos reembolsos e repasses, para o DNER, 1975/77;
Custos de Transporte e Tarifas de Serviços
• Estudo de Reavaliação e Implantação das novas planilhas de custo das empresas operadoras do transporte coletivo de passageiros no Distrito Federal, para a Secretaria de Transportes do Distrito Federal, 1991;
• Execução de estudos de custos de operação e custos e estrutura de manutenção dentro da Auditoria do Transporte Urbano de Passageiros de Vitória, realizada pela Price Waterhouse para a Prefeitura Municipal de Vitória, 1990;
• Avaliação operacional e de custos do transporte urbano de passageiros, dentro da Auditoria do Transporte Público do Distrito Federal, feita pela Price Waterhouse e Arthur Andersen para o Go-verno do Distrito Federal, em 1989/90;
• Elaboração de Plano de Integração Físico-Tarifária para o Projeto de expansão das linhas do Metrô do Rio de Janeiro, Companhia do Metropolitano, 1986;
• Desenvolvimento e Implantação da nova sistemática de cálculo tarifário para as linhas interestaduais e internacionais de transporte coletivo de passageiros, DNER / Ministério dos Transportes, 1984;
• Elaboração de planilhas tarifárias para diversas associações, sindicatos e empresas de transporte.
Outros Projetos
• Projeto do Terminal Rodoviário de Goiânia, Secretaria de Transportes de Goiás, 1983/84;
• Estudo de Organização da Ponte Rodoviária Rio de Janeiro - São Paulo, que deu origem à sua implantação, para as empresas Itapemirim, Cometa e Expresso Brasileiro, 1983;
• Assessoria ao Programa de Racionalização dos Transportes Coletivos na cidade do Rio de Janeiro, para a antiga D.S.T.C. da Secretaria Municipal de Obras do Rio de Janeiro, 1982/83;
• Implantação de sistemas informatizados de Cadastro de Linhas Interestaduais e Internacionais de Transporte Coletivo de Passageiros e de Modelos de Planejamento e Controle dos Serviços - Diretoria de Planejamento do Departamento Nacional de Estradas de Rodagem (DNER) 1972/75;
• Mapeamento e desenvolvimento de bases de dados em GIS para a SCANIA DO BRASIL S/A;
• Implantação da tecnologia de geoprocessamento na área de marketing da IVECO S/A;